quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Pacotão da decisão: Tardelli herói e Goulart vilão entre festa e confusão

Campeão, atacante atleticano desencanta na Copa do Brasil, enquanto meia-atacante cruzeirense desperdiça principais chances da Raposa em jogo de vários gols perdidos

Foi inesquecível para os atleticanos, doloroso para os cruzeirenses. O primeiro título do Atlético-MG na Copa do Brasil vai ficar marcado para sempre, especialmente por ter sido sobre o Cruzeiro, seu maior rival - ainda por cima fechando a temporada sem derrota nos sete clássicos disputados ao longo de 2014: foram quatro vitórias e três empates. A memória atleticana certamente lembrará por muito tempo os detalhes do capítulo final, desse 1 a 0 na noite dessa quarta-feira com o Galo melhor contra uma Raposa valente. De Diego Tardelli se tornando herói na base da insistência e de Ricardo Goulart, na contramão, acabar como vilão ao desperdiçar duas das várias chances claras de gol da partida. Quem sabe fiquem registrados os belos dribles de Éverton Ribeiro e Tardelli, por exemplo, complemento do espetáculo. Ou o antídoto encontrado por Marcelo Oliveira contra a arma letal de Marcos Rocha no duelo de ida. Algumas cenas, como as confusões em campo, realmente valem a pena esquecer. Mas outras são para guardar de recordação, como a festa dupla da torcida do Galo no Mineirão e no Independência.
TARDELLI TARDA, MAS NÃO FALHA
Fundamental na campanha do título do Galo, Diego Tardelli não andava de bem com as redes na Copa do Brasil. Foram sete partidas em branco. Mas o gol ficou para o último jogo, o capítulo final. E olha que não faltaram oportunidades. O atacante desperdiçou duas chances na pequena área e outra sem goleiro. Se com o pé não dava certo, a cabeça resolveu. Soube se posicionar para evitar o impedimento e para vencer Fábio nos acréscimos do primeiro tempo. O primeiro gol do jogador, o 14º do time na competição, ampliou a vantagem atleticana e deixou a conquista muito bem encaminhada.

GOULART VILÃO EM MEIO A GOLS PERDIDOS
A final evidenciou um jogão de 25 finalizações (10 do Cruzeiro e 15 do Atlético-MG) e a necessidade de se colocar os pés na forma. Em 11 chances claras, só uma resultou em gol. A maioria, diga-se de passagem, foi do Galo, que desperdiçou nove oportunidades: Dátolo sem goleiro, Maicosuel debaixo das traves... Porém, ninguém vai ficar mais marcado do que Ricardo Goulart. O meia-atacante do Cruzeiro teve a chance de marcar logo no início e incendiar a partida, mas errou o chute e a mira, assim como fez no segundo tempo. Apesar de ser um dos destaques da Raposa na temporada, ficou com o rótulo de vilão na noite de quarta-feira.

ANTÍDOTO CONTRA OS LATERAIS
A jogada que iniciou os dois gols atleticanos no primeiro jogo da final, no Independência, não teve vez no Mineirão. Marcelo Oliveira encontrou um antídoto para os arremessos laterais de Marcos Rocha que vão direto para a área. A solução do técnico cruzeirense foi Nilton, que não foi titular na partida de ida. O volante começou jogando na decisão e ficou responsável por cortar todas as bolas levantadas na área pelas mãos do lateral adversário. E cumpriu a função com êxito, afastando todos os lances. Porém, não foi o suficiente para a Raposa parar o Galo.

CHAPELARIA ABERTA
Apesar do jogo pegado, Éverton Ribeiro e Diego Tardelli ainda encontraram espaços para desfilar categoria no Mineirão. Ambos aplicaram belos dribles no segundo tempo da partida. Sobrou para os laterais-esquerdos das duas equipes, vítimas dos chapéus. O primeiro a abusar foi o cruzeirense, que aplicou dois balões seguidos em Douglas Santos - embora não tenha completado o segundo, não apagou a plasticidade do lance. Com a mesma técnica aguçada, o atleticano usou a parte externa do pé para levantar a bola e deixar Egídio passando no vácuo.


CLIMA TENSO
O clima esquentou duas vezes durante a final no Mineirão. No primeiro tempo, um bate-boca entre os jogadores começou logo após uma falta de Éverton Ribeiro em Rafael Carioca, e o árbitro Luiz Flávio de Oliveira precisou intervir para evitar uma confusão maior. Porém, na etapa final não houve jeito. Depois da expulsão de Leandro Donizete, que foi direto no corpo de Dagoberto, o desentendimento entre os atletas foi maior, e o policiamento precisou entrar em campo para proteger o juiz.


FESTA DUPLA: MINEIRÃO E INDEPENDÊNCIA
Apenas uma pequena parte dos mais de 40 mil presentes ao Mineirão comemorou perto dos jogadores em campo o primeiro título do Atlético-MG na Copa do Brasil. Mas a festa foi dupla. No Independência (ou Horto para os íntimos), vários atleticanos encheram um lado da arquibancada no estádio foi o primeiro jogo da final e que fica do outro lado de Belo Horizonte. De um canto ou outro da cidade, a capital de Minas Gerais se coloriu em preto e branco.

fonte: globo

Após título no Mineirão, atleticanos não perdoam torcedores rivais

A conquista inédita do Atlético-MG da Copa do Brasil rendeu alegria dentro e fora de campo. Torcedores comemoraram em várias partes da cidade o título obtido em cima do Cruzeiro, após a vitória por 1 a 0. E eles não esqueceram dos torcedores rivais. Confira algumas das zoações do torcedor atleticano:
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fonte: globo

Emocionado, Kalil se diz surpreso com título no fim do mandato e alfineta rival

Presidente, que deixará o cargo no dia 3 de dezembro, afirma entender a dor do rival “freguês” após mais uma derrota para o Atlético-MG

Por 
Belo Horizonte
O Atlético-MG voltou a vencer o Cruzeiro, dessa vez por 1 a 0, no Mineirão, e conquistou o título da Copa do Brasil. A conquista foi mais um feito inédito alcançado na gestão de Alexandre Kalil, que assumiu o clube em novembro de 2008 e vai deixar o mandato no próximo dia de 3 de dezembro, quando deve ser substituído pelo seu atual vice, Daniel Nepomuceno. Sob a batuta de Kalil, o Galo conquistou o título mais importante da sua história, a Taça Libertadores da América de 2013. Além disso, o mandatário alvinegro, que no início de sua trajetória como presidente viu o time correr sérios riscos de rebaixamento, superou a má fase e deu outros títulos importantes ao clube, como a Recopa Sul-Americana e a própria Copa do Brasil. Emocionado o presidente atlvinegro, que não esteve no Mineirão, comentou a conquista.

- Estou muito emocionado. Foi praticamente meu último jogo como presidente do Galo. Não esperava dar esse presente para a torcida no dia de hoje.
Além de elogiar a conquista do clube, Kalil aproveitou para dar mais uma alfinetada no rival, fato frequente durante os seis anos em que esteve à frente do Galo.
- Como atleticano, eu respeito a dor, eu sei que o momento deles é muito dolorido. Vou dar minha última entrevista como presidente do Atlético-MG, respeitando a dor da torcida do Cruzeiro, que é virar esse eterno freguês do Atlético-MG.
fonte: globo

Rivais fazem piada com eliminação do São Paulo; Kardec é o principal alvo

Eliminado da Copa Sul-Americana na noite desta quarta-feira, o São Paulo foi alvo de piadas dos rivais, principalmente por conta da cobrança de Alan Kardec. Após perder por 1 a 0 na Colômbia, o Tricolor fez 1 a 0 no Morumbi, com gol de Ganso, e teve de decidir a vaga na final nos pênaltis. Enquanto os colombianos acertaram todos os chutes, Kardec escorregou e isolou a bola, e Toloi viu o goleiro defender, acabando com a única chance de título do são-paulino nesta temporada. Em 2014, o São Paulo também sofreu eliminações para Penapolense no Paulistão, e Bragantino na Copa do Brasil.
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fonte: globo

Alan Kardec explica pênalti perdido; veja em fotos o escorregão do jogador

Atacante do Tricolor fala sobre a queda na cobrança de penalidade contra o Atlético Nacional, nesta quarta-feira, no jogo que eliminou o time da Copa Sul-Americana

Por 
São Paulo
Faltou sorte para Alan Kardec na noite desta quarta-feira. Ele escorregou na hora da cobrança na decisão de penalidades, contra o Atlético Nacional, pela Copa Sul-Americana, e mandou a bola para muito longe do gol. Após vencer a partida por um 1 a 0, o Tricolor acabou eliminado na disputa por pênaltis (perdeu por 4 a 1).
- Um escorregão pode comprometer todo um trabalho. É levantar a cabeça, ter personalidade, jogo de cintura. Lutamos o ano todo para coroar o que fizemos de bom. Mas escorreguei, o pé entrou na frente da bola e atrapalhou. Vamos levantar a cabeça. Fizemos coisas boas no ano, agora vamos pensar no Paulista e na Libertadores - disse o atacante.

Veja abaixo a sequência de fotos do lance:

Alan Kardec perde penalti São Paulo x Atlético Nacional (Foto: Marcos Ribolli)Alan Kardec no momento da batida, no qual ele escorrega com o pé esquerdo (Foto: Marcos Ribolli)
Alan Kardec perde penalti São Paulo x Atlético Nacional (Foto: Marcos Ribolli)Sequência da jogada, com o atacante já perdendo o equilíbrio antes de cair (Foto: Marcos Ribolli)
Alan Kardec perde penalti São Paulo x Atlético Nacional (Foto: Marcos Ribolli)Alan Kardec caído após a cobrança errada de pênalti, no Morumbi (Foto: Marcos Ribolli)

















Alan Kardec escorregão (Foto: Marcos Ribolli)Depois de tudo, o atacante soca o chão com raiva do escorregão que levou (Foto: Marcos Ribolli)fonte: globo

terça-feira, 25 de novembro de 2014

PROJETO SOCIAL "TRABALHO DECENTE VIDA DECENTE" - PORTALEGRE-RN

RELAÇÃO DOS ARTILHEIROS

GERSON (AMÉRICA) - 07
SANDRO (AMÉRICA) - 06

FINAIS - SEXTA FEIRA - 21.11.2014

19:00HS    FLAMENGO 02  X 03  VASCO - 3º LUGAR

19:30HS AMÉRICA 02 X 02 ABC - FINAL
PENALIDADES:       01 X 03

Foram partidas bastante equilibradas, a disputa do 3º lugar a equipe do vasco foi um pouco superior e conseguiu vencer a disputa. Já a decisão foi mais equilibrada ainda, a equipe do ABC surpreendeu a equipe do América e conseguiu o empate no tempo normal, nas penalidades a equipe do ABC venceu e sagrou-se campeã da competição.

Agradecemos a todas as pessoa que colaboraram para a realização desta competição e a todos os torcedores que estiveram assistindo toda competição.     

Colaboradores desse projeto Social

Professora Iracir Raposo
Antonio Pequeno do Estrondo
Vanvan - Essencial Eletromóveis
Raimundo do Bar do Amigo
Márcio da Bica -  3M Motos
José Holanda - Mercadinho São José
Galego de Euclides
Ecimar Pereira - Vereador
Neto da Emater - Prefeito
Aroldo Freitas
Clara Papelaria - João de Gilma
Luiz de Oscar
Vilton
Edson do Sindicato - Vice Prefeito
Afrânio Lucena - Vereador
Fabiano Rocha - Juá
Luiz de Antonio de Júlia
Junior Lava Jato
Panificadora Serrana 

Marcos e Denis colaboraram na arbitragem


Organização: Carlos Ernani e Ubiratam Holanda

FOTOS DA ENTREGA DA PREMIAÇÃO




































































 OBRIGADO À TODOS, DEUS ILUMINE TODOS NÓS.