Nadador brasileiro está na final dos 50m livre. Fenômeno americano precisa de mais dois ouros para bater incrível marca de Mark Spitz
César Cielo larga para garantir vaga na final
César Cielo e Michael Phelps têm planos ousados para os Jogos de Pequim. Enquanto o brasileiro quer conquistar o ouro inédito do país na natação, o americano tem como meta superar a incrível marca de Mark Spitz de sete ouros olímpicos em uma mesma edição da competição. Nesta quinta-feira, os dois nadadores deixaram mais próximos seus ambiciosos objetivos. Cielo passou para a final dos 50m livre com o melhor tempo das semifinais, que lhe valeu o recorde olímpico. Michael Phelps garantiu seu sexto ouro nos 200m medley e só precisa de mais dois para conseguir o que, há pouco mais de quatro anos, parecia impossível.
CONFIRA A GALERIA DE FOTOS DA SEXTA MEDALHA DE OURO DE PHELPS!
Brasileiro bate recorde olímpico dos 50m livre
Depois de conquistar o bronze nos 100m livre, o brasileiro garantiu vaga para a final dos 50m livre e ainda bateu o recorde olímpico da prova com o tempo de 21s34, na noite desta quinta-feira. O francês Alain Bernard, medalha de ouro nos 100m e antigo recordista olímpico dos 50m (21s46), fez o segundo melhor tempo (21s54). O australiano Ashley Callus garantiu a terceira melhor marca (21s68) das semifinais. O recorde mundial é do australiano Eamon Sullivan com o tempo de 21s28, batido neste ano.- É muito bom saber que estou na final. Estou muito confiante e, se Deus quiser, vou diminuir meu tempo mais ainda na final - disse Cielo, de apenas 21 anos. "Pilhado", como ele mesmo costuma se classificar, Cielo fez jus ao apelido e não deu chance para ninguém na prova mais rápida da natação. Ele venceu sua série e fez o melhor tempo das duas semifinais. O também brasileiro Nicholas Santos, que disputou a segunda série, não conseguiu avançar para a final. Nicholas ficou em 16º (22s15) na classificação geral da fase. A final dos 50m livre será realizada na noite desta sexta-feira.
Phelps leva sexto ouro e fica a dois de marca de Spitz
O fenômeno da natação mundial, Michael Phelps, conquistou o seu sexto ouro em Pequim e bateu pela oitava vez o recorde mundial dos 200m medley com a marca de 1m54s23. O húngaro Laszlo Cseh ficou com a prata e o americano Ryan Lochte garantiu o bronze. Thiago Pereira terminou em quarto lugar.
César Cielo e Michael Phelps têm planos ousados para os Jogos de Pequim. Enquanto o brasileiro quer conquistar o ouro inédito do país na natação, o americano tem como meta superar a incrível marca de Mark Spitz de sete ouros olímpicos em uma mesma edição da competição. Nesta quinta-feira, os dois nadadores deixaram mais próximos seus ambiciosos objetivos. Cielo passou para a final dos 50m livre com o melhor tempo das semifinais, que lhe valeu o recorde olímpico. Michael Phelps garantiu seu sexto ouro nos 200m medley e só precisa de mais dois para conseguir o que, há pouco mais de quatro anos, parecia impossível.
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Brasileiro bate recorde olímpico dos 50m livre
Depois de conquistar o bronze nos 100m livre, o brasileiro garantiu vaga para a final dos 50m livre e ainda bateu o recorde olímpico da prova com o tempo de 21s34, na noite desta quinta-feira. O francês Alain Bernard, medalha de ouro nos 100m e antigo recordista olímpico dos 50m (21s46), fez o segundo melhor tempo (21s54). O australiano Ashley Callus garantiu a terceira melhor marca (21s68) das semifinais. O recorde mundial é do australiano Eamon Sullivan com o tempo de 21s28, batido neste ano.- É muito bom saber que estou na final. Estou muito confiante e, se Deus quiser, vou diminuir meu tempo mais ainda na final - disse Cielo, de apenas 21 anos. "Pilhado", como ele mesmo costuma se classificar, Cielo fez jus ao apelido e não deu chance para ninguém na prova mais rápida da natação. Ele venceu sua série e fez o melhor tempo das duas semifinais. O também brasileiro Nicholas Santos, que disputou a segunda série, não conseguiu avançar para a final. Nicholas ficou em 16º (22s15) na classificação geral da fase. A final dos 50m livre será realizada na noite desta sexta-feira.
Phelps leva sexto ouro e fica a dois de marca de Spitz
O fenômeno da natação mundial, Michael Phelps, conquistou o seu sexto ouro em Pequim e bateu pela oitava vez o recorde mundial dos 200m medley com a marca de 1m54s23. O húngaro Laszlo Cseh ficou com a prata e o americano Ryan Lochte garantiu o bronze. Thiago Pereira terminou em quarto lugar.
Com 12 ouros em três olimpíadas (Sydney, Atenas e Pequim), Phelps supera as nove medalhas douradas conquistadas por Carl Lewis (atletismo, em quatro Olimpíadas), Mark Spitz (natação, em duas Olimpíadas), Paavo Nurmi (atletismo, em três Olimpíadas) e Larissa Latynina (ginástica artística, em três Olimpíadas). Em Atenas, Phelps garantiu seis ouros (100m e 200m borboleta, 200m e 400m medley e revezamentos 4x100m medley e 4x200m livre).
Phelps, no entanto, ainda não atingiu sua principal meta: ultrapassar a incrível marca de sete medalhas de ouro em uma mesma edição de Jogos Olímpicos. Até agora, a façanha é do também americano Mark Spitz, conquistada nas Olimpíadas de Munique 1972. Phelps disputa mais duas provas em Pequim (100m borboleta e o revezamento 4x100m medley). Até o momento, ele já conquistou na China seis ouros e seis recordes mundiais nos 200m borboleta, 200m livre, 200m e 400m medley, 4x200m livre e 4x100m livre, sendo esta última considerada por especialistas como a maior apresentação de um revezamento em todos os tempos.
Confira o quadro de medalhas da natação
Confira a programação e os resultados do dia
Confira o quadro de medalhas geral
Phelps, no entanto, ainda não atingiu sua principal meta: ultrapassar a incrível marca de sete medalhas de ouro em uma mesma edição de Jogos Olímpicos. Até agora, a façanha é do também americano Mark Spitz, conquistada nas Olimpíadas de Munique 1972. Phelps disputa mais duas provas em Pequim (100m borboleta e o revezamento 4x100m medley). Até o momento, ele já conquistou na China seis ouros e seis recordes mundiais nos 200m borboleta, 200m livre, 200m e 400m medley, 4x200m livre e 4x100m livre, sendo esta última considerada por especialistas como a maior apresentação de um revezamento em todos os tempos.
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FONTE: GLOBO
