Em janeiro de 2009, Dorival Júnior foi o nome escolhido para comandar o que seria a recuperação de um Vasco
recém-rebaixado. O treinador recebeu um grupo totalmente reformulado e
montou um conjunto que conquistou o Campeonato Brasileiro da Série B sem
dificuldades, mas que, principalmente, mobilizou a torcida. Na tarde
desta quinta-feira ele retorna a São Januário para iniciar um trabalho de características diferentes.
O primeiro diz respeito à estrutura de trabalho. Em 2009, a equipe treinava no Vasco-Barra, um CT alugado, mas próprio, o qual precisou deixar ao fim da temporada por conta da inadimplência nos pagamentos. A falta de um local específico de trabalho foi, aliás, uma das queixas de Dorival quando deixou o clube. Atualmente o time trabalha em São Januário e no Cefan (centro de educação física da Marinha), de onde vai sair em agosto para o CFZ.
Em sua volta, Dorival Júnior vai reencontrar Carlos Alberto, jogador que foi capitão e referência da equipe campeã da Série B. Mas atualmente o meia não conta com o mesmo prestígio. Tanto que a menos de um mês do fim de seu contrato ele ainda não foi procurado pela diretoria para renová-lo. Outro remanescente é o atacante Robinho, que, entretanto, sequer foi relacionado para uma partida desde que retornou ao Vasco.
Mesmo encontrando uma base formada e jogadores mais experientes que os do grupo de 2009, Dorival Júnior terá novamente a missão de criar uma identidade a uma equipe que vem sofrendo muitas modificações desde o ano passado. A diretoria ainda pretende contratar mais reforços, e, de acordo com o diretor de futebol Ricardo Gomes, a opinião do treinador terá peso na decisão relativa à permanência de Carlos Alberto e à volta de Juninho Pernambucano.
- A carreira do Dorival responde com títulos. Outros profissionais sempre falam de sua capacidade e de sua índole. Além disso, teve uma passagem vitoriosa pelo Vasco. Com certeza vai nos ajudar - afirmou o goleiro Michel Alves.
Em sua primeira passagem, Dorival Júnior comandou o Vasco em 64 partidas, com 40 vitórias, 16 empates e oito derrotas, que significam quase 71% de aproveitamento.
O primeiro diz respeito à estrutura de trabalho. Em 2009, a equipe treinava no Vasco-Barra, um CT alugado, mas próprio, o qual precisou deixar ao fim da temporada por conta da inadimplência nos pagamentos. A falta de um local específico de trabalho foi, aliás, uma das queixas de Dorival quando deixou o clube. Atualmente o time trabalha em São Januário e no Cefan (centro de educação física da Marinha), de onde vai sair em agosto para o CFZ.
Em sua volta, Dorival Júnior vai reencontrar Carlos Alberto, jogador que foi capitão e referência da equipe campeã da Série B. Mas atualmente o meia não conta com o mesmo prestígio. Tanto que a menos de um mês do fim de seu contrato ele ainda não foi procurado pela diretoria para renová-lo. Outro remanescente é o atacante Robinho, que, entretanto, sequer foi relacionado para uma partida desde que retornou ao Vasco.
Mesmo encontrando uma base formada e jogadores mais experientes que os do grupo de 2009, Dorival Júnior terá novamente a missão de criar uma identidade a uma equipe que vem sofrendo muitas modificações desde o ano passado. A diretoria ainda pretende contratar mais reforços, e, de acordo com o diretor de futebol Ricardo Gomes, a opinião do treinador terá peso na decisão relativa à permanência de Carlos Alberto e à volta de Juninho Pernambucano.
- A carreira do Dorival responde com títulos. Outros profissionais sempre falam de sua capacidade e de sua índole. Além disso, teve uma passagem vitoriosa pelo Vasco. Com certeza vai nos ajudar - afirmou o goleiro Michel Alves.
Em sua primeira passagem, Dorival Júnior comandou o Vasco em 64 partidas, com 40 vitórias, 16 empates e oito derrotas, que significam quase 71% de aproveitamento.
FONTE: SUPER VASCO