quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Jornal: contrato de Neymar não teria cláusula de confidencialidade

'El Periódico de Catalunya' afirma que não há razão para o presidente do Barcelona, Sandro Rosell, se negar a falar sobre o assunto alegando que o trato seria sigiloso

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Barcelona, Espanha
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Neymar está lesionado, mas as notícias sobre o craque nos jornais espanhóis se intensificaram durante a semana por causa de um assunto extracampo: a polêmica envolvendo os valores da contratação do brasileiro pelo Barcelona. Ao ser perguntado sobre a hipotética omissão de € 38 milhões (R$ 120 milhões) na transação, o presidente Sandro Rosell havia afirmado que o clube pagou € 57 milhões (cerca de R$ 180 milhões na cotação atual) pelo atacante e que não falaria mais sobre isso, já que existe uma cláusula de confidencialidade. Mas, segundo conta o "El Periódico de Catalunya", nem todos os contratos teriam essa cláusula de sigilo.
De acordo com o jornal, o primeiro contrato, que afirmava a chegada de Neymar no verão de 2014, possuía as tais cláusulas de confidencialidade, mas ao adiantar a transação com o Santos, o Barcelona mudou as condições do trato. Logo, a diretoria catalã poderia tratar do assunto "de forma transparente".
O presidente do Santos, Odílio Rodrigues, preferiu deixar o assunto para os tribunais espanhóis e afirmou que o relacionamento do clube da Vila Belmiro com Neymar sempre foi pautado com transparência e ética.
Sandro Rosell presidente do Barcelona coletiva (Foto: EFE)Rosell preferiu não estender o assunto do contrato de Neymar, alegando uma cláusula de confidencialidade (Foto: EFE)FONTE: GLOBO