Gerente de futebol do clube garante que atacante não deverá ser reintegrado e questiona rescisão com o Atlético-MG
- A situação de momento é a seguinte: primeiro, o Atlético tem que me apresentar uma solução para o caso. Tenho muito respeito pelo Eduardo Maluf, mas ele foi emprestado até o fim do ano. O contrato precisa ser seguido à risca. Se o jogador não tem mais vontade de jogar lá não é problema do Botafogo. As coisas não podem ser assim. Se você tem um contrato precisa cumpri-lo. Do contrário, você tem de apresentar uma proposta para resolver a situação - afirmou o gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros.
É exatamente a questão contratual que pode gerar um imbroglio. O Atlético-MG alega que há uma cláusula em que o clube estaria livre das obrigações com o jogador até o prazo de 31 de março, caso decidisse não tê-lo mais no elenco por qualquer motivo. Já Anderson Barros afirmou desconhecer tal acordo, e foi categórico ao falar sobre o tema:
- Isso não existe (sobre a cláusula que permite a devolução do jogador)! Se o Atlético não quer mais continuar com o jogador ou vice-versa é uma questão que precisa ser resolvida entre eles e não através do Botafogo.
Jobson tem os direitos federativos pertencentes ao Botafogo até 2015. O Alvinegro ofereceu ao jogador um plano de recuperação na carreira depois de ter sido flagrado no doping, em dezembro de 2009. O clube carioca divide os direitos econômicos com o Brasiliense.
fonte: lance