Gladiador fica ao lado de Raul e Palhinha, que participaram da campanha do primeiro título do Cruzeiro na Taça Libertadores
Kléber vive um momento de completa sintonia com o torcedor do Cruzeiro. O ídolo celeste foi um dos convidados desta segunda-feira do programa “Bem, Amigos!”, do SporTV, transmitido do Iate Tênis Clube de Belo Horizonte, na Pampulha, e não escapou da marcação dos cruzeirenses. Na chegada e na saída, foi muito festejado, posou para fotos, distribuiu autógrafos e recebeu muitos incentivos para o jogo desta quarta-feira, contra o Estudiantes (ARG), no Mineirão, pela final da Libertadores. Durante a entrevista, um momento que pode servir de inspiração para a partida decisiva. O Gladiador ficou ao lado de dois responsáveis pelo primeiro título continental da Raposa, em 1976.
Kléber vive um momento de completa sintonia com o torcedor do Cruzeiro. O ídolo celeste foi um dos convidados desta segunda-feira do programa “Bem, Amigos!”, do SporTV, transmitido do Iate Tênis Clube de Belo Horizonte, na Pampulha, e não escapou da marcação dos cruzeirenses. Na chegada e na saída, foi muito festejado, posou para fotos, distribuiu autógrafos e recebeu muitos incentivos para o jogo desta quarta-feira, contra o Estudiantes (ARG), no Mineirão, pela final da Libertadores. Durante a entrevista, um momento que pode servir de inspiração para a partida decisiva. O Gladiador ficou ao lado de dois responsáveis pelo primeiro título continental da Raposa, em 1976.
Com o goleiro Raul e o atacante Palhinha, participou de um encontro de gerações. - A gente (jogadores) não conversa muito sobre aquele título, mas temos visto as imagens da época por conta da decisão atual. Serve de inspiração, sim – disse. Ele recebeu elogios dos ex-jogadores. Palhinha destacou que o estilo aguerrido de Kléber faz lembrar o dele. Era o tipo de atacante que não dava moleza para os defensores.
- O Kléber se identifica um pouco comigo no estilo de jogo. É valente, raçudo e sempre acredita nas jogadas. Na época em que eu jogava, tinha esse comportamento O torcedor passa a respeitar mais o jogador, que não pode chegar em campo e se omitir. E o Kléber é um exemplo que todos os outros do Cruzeiro têm que encarnar. Tem espírito lutador e de muita vontade – disse Palhinha.
Sobre a admiração que conquistou dos torcedores em seis meses de trabalho na Toca da Raposa, Kléber deseja que não acabe tão cedo. - Espero que dure muitos anos. Não quero sair. É um momento maravilhoso, espero que possa permanecer no Cruzeiro por muito tempo É uma relação que não tive em clube nenhum, sempre sonhei em ter isso no Brasil e agora consegui – afirmou.
- O Kléber se identifica um pouco comigo no estilo de jogo. É valente, raçudo e sempre acredita nas jogadas. Na época em que eu jogava, tinha esse comportamento O torcedor passa a respeitar mais o jogador, que não pode chegar em campo e se omitir. E o Kléber é um exemplo que todos os outros do Cruzeiro têm que encarnar. Tem espírito lutador e de muita vontade – disse Palhinha.
Sobre a admiração que conquistou dos torcedores em seis meses de trabalho na Toca da Raposa, Kléber deseja que não acabe tão cedo. - Espero que dure muitos anos. Não quero sair. É um momento maravilhoso, espero que possa permanecer no Cruzeiro por muito tempo É uma relação que não tive em clube nenhum, sempre sonhei em ter isso no Brasil e agora consegui – afirmou.
Apesar de estar muito perto da conquista da Libertadores, constantemente o Gladiador tem o nome envolvido em especulações sobre uma possível transferência para a Europa. A diretoria do Cruzeiro já avisou que não negocia o atleta por menos de 15 milhões de euros (cerca de R$ 41,5 milhões). - A minha vontade é de ficar. Espero fazer história dentro do Cruzeiro – ressaltou.
fonte: globo