Na opinião do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, o fato de o Brasil receber a Copa do Mundo de futebol em 2014 é um trunfo para o País, representado pela cidade do Rio de Janeiro, ser escolhido também como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Para o mandatário, a proximidade entre os dois grandes eventos do esporte mundial não deve ser encarada de uma forma maléfica. Muito pelo contrário.
"Não faltam exemplos de casos semelhantes, como México (1968 e 1970), Alemanha (1972 e 1974) e Estados Unidos (1994 e 1996)", lembrou ele, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
"Não faltam exemplos de casos semelhantes, como México (1968 e 1970), Alemanha (1972 e 1974) e Estados Unidos (1994 e 1996)", lembrou ele, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), segue a mesma linha de pensamento de Nuzman e crê que um evento pode ajudar o sucesso do outro. "A Rio 2016 se beneficiaria do investimento feito para o Mundial de futebol de 2014", disse o cartola, segundo o jornal.
"Haverá melhores estradas, novos estádios, mais instalações e mais infra-estrutura no País. E também um grande contingente de voluntários, que a Olimpíada de 2016 poderia usar se (o Rio de Janeiro) ganhasse o direito de organizar o evento", encerrou.