Serginho foi um leão durante toda a Copa do Mundo do Japão. Com defesas incríveis e uma recepção impecável, ele foi premiado como melhor líbero da competição. Mas não parou por aí. Para surpresa do próprio jogador, ele foi indicado ao prêmio de MVP. No alto do pódio, ao lado do amigo Giba e búlgaro Kaziyski, ele aguardou o anúncio do vencedor.
- Meu objetivo não era ganhar nenhum título individual, mas fiquei feliz. E estar no meio de dois monstros do vôlei... Me senti até mal ali. Pensei: "O que eu estou fazendo aqui?". Mas foi para o Giba, então está tudo em casa - diz Serginho, por telefone do Japão.
É a primeira vez na história do vôlei que um líbero é indicado ao prêmio de melhor jogador do campeonato. Para o especialista Marcos Freitas, é inspirador e um atestado de importância para a posição. Além disso, o feito inédito promovido pelo jogador pode democratizar ainda mais o esporte.
- O Serginho é o melhor do mundo. O segundo não chega aos pés dele. Ele, sem dúvida, é uma referência. Não tem para ninguém - avalia Marcos, enaltecendo a força do grupo brasileiro.
- Meu objetivo não era ganhar nenhum título individual, mas fiquei feliz. E estar no meio de dois monstros do vôlei... Me senti até mal ali. Pensei: "O que eu estou fazendo aqui?". Mas foi para o Giba, então está tudo em casa - diz Serginho, por telefone do Japão.
É a primeira vez na história do vôlei que um líbero é indicado ao prêmio de melhor jogador do campeonato. Para o especialista Marcos Freitas, é inspirador e um atestado de importância para a posição. Além disso, o feito inédito promovido pelo jogador pode democratizar ainda mais o esporte.
- O Serginho é o melhor do mundo. O segundo não chega aos pés dele. Ele, sem dúvida, é uma referência. Não tem para ninguém - avalia Marcos, enaltecendo a força do grupo brasileiro.