A passagem de Roger pela Gávea durou exatos quatro meses e 23 dias. Contratado como novo camisa 10, no dia 13 de julho, o meia foi dispensado pelo Flamengo na quinta-feira. O motivo? A relação custo-benefício, que não é nem um pouco favorável ao jogador. Ele ganhava R$ 130 mil mensais, mas em campo fez pouco para justificar o alto salário.
No total, Roger recebeu R$ 650 mil (cinco meses de salário) e entrou em campo 15 vezes, enquanto o Fla disputou 30 partidas no período. Ou seja, cada jogo do ex-corintiano custou R$ 43.333,33 ao clube. Apesar disso, o meia pediu aumento de R$ 50 mil para renovar.
O vice-presidente de futebol, Kléber Leite, tentou negociar e manter o atleta na Gávea, mas não houve acordo. O desejo do dirigente era estipular um salário mais baixo e um regime de metas. Se alcançadas, os rendimentos do jogador iriam aumentando progressivamente.
No total, Roger recebeu R$ 650 mil (cinco meses de salário) e entrou em campo 15 vezes, enquanto o Fla disputou 30 partidas no período. Ou seja, cada jogo do ex-corintiano custou R$ 43.333,33 ao clube. Apesar disso, o meia pediu aumento de R$ 50 mil para renovar.
O vice-presidente de futebol, Kléber Leite, tentou negociar e manter o atleta na Gávea, mas não houve acordo. O desejo do dirigente era estipular um salário mais baixo e um regime de metas. Se alcançadas, os rendimentos do jogador iriam aumentando progressivamente.