Treinador afirma que conversou com o representante do clube francês para falar de futebol, mas não houve nada além de uma conversa
Ricardo Bakker/Diário de S.Paulo
Luxemburgo aguarda proposta oficial do Lyon
O técnico Vanderlei Luxemburgo está inconformado com os boatos a respeito da sua saída do Palmeiras. Ele admite que conversou com o ex-zagueiro Marcelo Djan, representante de clubes franceses no futebol brasileiro, e trocou idéias sobre o interesse do Lyon, heptacampeão francês, em sua contratação. Mas o comandante alviverde garante que foi apenas um contato amistoso, sem uma proposta oficial. Pelo menos por enquanto.
Luxemburgo afirma que tem todo o direito de ouvir propostas de qualquer clube. O fato de ter assinado um contrato até dezembro de 2009 com o Palmeiras não o impede de conversar com ninguém. O seu vínculo tem multa em caso de rescisão e, se for o caso, ele garante que não será mercenário se optar pelo retorno ao futebol europeu. Basta pagar o valor que está em seu contrato e sair pela porta da frente da Academia de Futebol.
- Eu fui conversar com o Marcelo Djan. Falamos de vários assuntos, do futebol brasileiro e de alguns jogadores. Só isso. A diretoria do Lyon colocou no site oficial do clube que tem interesse em minha contratação, mas os dirigentes estão analisando alguns nomes. Ainda não houve uma proposta oficial. Mas se recebê-la, eu vou analisá-la sem problema algum - afirma Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras voltou a lembrar que o torcedor que o chama de mercenário por ouvir propostas de outros clubes é o mesmo que vai pedir a sua cabeça após três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro. Luxemburgo não aceita ouvir críticas na imprensa pelo fato de não afirmar que vai continuar no Verdão e abrir espaço para uma nova transferência para o futebol europeu.
- Eu não posso perder o direito de ouvir propostas. Não trago o assunto para a imprensa. O convite da seleção mexicana não foi dito por mim. A conversa com o Lyon também. Apenas respondo algumas perguntas quando o assunto vem à tona. Não vejo nada de errado em analisar uma oferta de trabalho - ressalta o treinador.
Ricardo Bakker/Diário de S.Paulo
Luxemburgo aguarda proposta oficial do Lyon
O técnico Vanderlei Luxemburgo está inconformado com os boatos a respeito da sua saída do Palmeiras. Ele admite que conversou com o ex-zagueiro Marcelo Djan, representante de clubes franceses no futebol brasileiro, e trocou idéias sobre o interesse do Lyon, heptacampeão francês, em sua contratação. Mas o comandante alviverde garante que foi apenas um contato amistoso, sem uma proposta oficial. Pelo menos por enquanto.
Luxemburgo afirma que tem todo o direito de ouvir propostas de qualquer clube. O fato de ter assinado um contrato até dezembro de 2009 com o Palmeiras não o impede de conversar com ninguém. O seu vínculo tem multa em caso de rescisão e, se for o caso, ele garante que não será mercenário se optar pelo retorno ao futebol europeu. Basta pagar o valor que está em seu contrato e sair pela porta da frente da Academia de Futebol.
- Eu fui conversar com o Marcelo Djan. Falamos de vários assuntos, do futebol brasileiro e de alguns jogadores. Só isso. A diretoria do Lyon colocou no site oficial do clube que tem interesse em minha contratação, mas os dirigentes estão analisando alguns nomes. Ainda não houve uma proposta oficial. Mas se recebê-la, eu vou analisá-la sem problema algum - afirma Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras voltou a lembrar que o torcedor que o chama de mercenário por ouvir propostas de outros clubes é o mesmo que vai pedir a sua cabeça após três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro. Luxemburgo não aceita ouvir críticas na imprensa pelo fato de não afirmar que vai continuar no Verdão e abrir espaço para uma nova transferência para o futebol europeu.
- Eu não posso perder o direito de ouvir propostas. Não trago o assunto para a imprensa. O convite da seleção mexicana não foi dito por mim. A conversa com o Lyon também. Apenas respondo algumas perguntas quando o assunto vem à tona. Não vejo nada de errado em analisar uma oferta de trabalho - ressalta o treinador.
FONTE: GLOBO
