sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Rubinho descarta superstição, mas segue com a camisa do Corinthians na bagagem


Sem nenhuma homenagem em mente, piloto da Brawn GP não nega possibilidade de usar um novo modelo de capacete em Cingapura

Capacete branco e laranja ao lado do champagne da vitória: será que muda em Cingapura?
Coincidências marcaram as duas vitórias de Rubens Barrichello na temporada. Em Valência e em Monza, o piloto da Brawn GP foi visto desfilando pelos paddocks com diferentes camisas do Corinthians. Nas mesmas provas, o piloto também apresentou outra curiosidade: mudou as cores do seu capacete. Porém, apesar dos bons resultados, o vice-líder do campeonato garante que não vai se apegar a qualquer superstição na busca pelo inédito título na Fórmula 1.



- Não estou entrando por esse lado da superstição. Não gosto de trocar as cores do capacete, porque minha pintura é aquela laranja, azul e branca. Não mudo muito porque não posso perder a cara como sou conhecido. Acho que devo voltar a correr com branco e laranja, mas é uma coisa que não é definitiva. Estou totalmente aberto para isso porque não acho que as cores do capacete vão vencer - disse Rubinho. Sem descartar uma nova mudança, o piloto explicou os motivos que o fizeram optar pelos modelos utilizados nas provas em que venceu.



- Primeiro eu fiz uma homenagem para o Massa, naquela corrida de Valência, quando corri com o topo do capacete amarelo e verde, igual ao do Massinha. E para essa de Monza foi o Eduardo, meu filho, o Dudu, que pediu. E eu achei que ficou superlegal - declarou o piloto, todo orgulhoso com a homenagem feita ao filho e ao amigo.

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Depois de comentar com ceticismo a possibilidade de usar um novo modelo de capacete em Cingapura, Rubinho confirmou que o espaço em sua mala para a camisa do Timão já está reservado, como sempre. - Em time que está ganhando não se mexe. Mas a camisa do Corinthians sempre está na minha mala por eu ser fanático, por torcer sempre para o time. Mas estou tranquilo.


Estão associando a camisa com as vitórias como se fossem as únicas vezes que as usei, mas já as levei em outras provas - comentou Barrichello, que tem três camisas do Corinthians, e lamentou a impossibilidade de correr com uma delas por baixo do macacão: “Precisa usar uma roupa ‘antifogo’”.


fonte: globo