Jacques Rogge diz que não há uma cidade favorita e acredita que a candidatura vencedora será escolhida por uma diferença pequena de votos
Jacques Rogge, presidente do COI
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, disse nesta quinta-feira que não há um favorito entre Rio, Chicago, Tóquio e Madri pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O dirigente prevê uma disputa bem apertada, decidida por uma diferença de poucos votos, na eleição do dia 2 de outubro, em Copenhagen. Acredita que será uma briga tão ou mais mais acirrada do que a que envolveu Londres e Paris pelo direito de receber as Olimpíadas de 2012. Na ocasião, os ingleses venceram por quatro votos na rodada final.
Jacques Rogge, presidente do COI
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, disse nesta quinta-feira que não há um favorito entre Rio, Chicago, Tóquio e Madri pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O dirigente prevê uma disputa bem apertada, decidida por uma diferença de poucos votos, na eleição do dia 2 de outubro, em Copenhagen. Acredita que será uma briga tão ou mais mais acirrada do que a que envolveu Londres e Paris pelo direito de receber as Olimpíadas de 2012. Na ocasião, os ingleses venceram por quatro votos na rodada final.
- Eu realmente não vejo nenhum favorito. Acho que a votação final será muito próxima, decidida por uma diferença pequena. Todos os cenários são possíveis - disse.
Rogge também comentou a possível ausência de Barack Obama. Negou as especulações de que a candidatura de Chicago seria prejudicada se o presidente dos Estados Unidos não confirmasse presença na Assembleia do COI.
- Não há nenhuma tradição ou exigência que todos os chefes de estado compareçam. Nós não vemos isso como algo negativo. Tenho certeza de que se um chefe de estado não for mandará fazer uma apresentação de vídeo ou enviar uma carta. Mas se todos quiserem estar presentes será uma honra para nós - afirmou Rogge.
Para ele, o que mais contará na hora da escolha da sede será a confiança nos organizadores da candidatura. Citou como exemplo Gianna Angelopoulos, que liderou o projeto de Atenas para os Jogos de 2004.
fonte: globo