Torcedores argentinos e uruguaios convivem sem problemas, e compram pouco, nos arredores do estádio do Colón, em Santa Fé
Messi ou Maradona. Para o argentino Marcelo Laurens, os dois. O torcedor fanático dos hermanos, que aguarda ansioso o duelo desta noite contra o Uruguai pelas quartas de final da Copa América, mostrou todo seu carinho pelos dois craques ao decorar seu carro com fotos e imagens da dupla.
- Meu sonho é conhecê-los um dia – disse Marcelo, de 48 anos, afirmando que vai levar o veículo para Copa de 2014 no Brasil.
- E pintarei craques brasileiros também. Pelé, Zico, Ronaldo e Ronaldinho – afirmou o torcedor, que já viveu em Florianópolis.
Belas mulheres e pouca venda de produtos
No entorno do estádio Estanislao López, em Santa Fé, torcedores argentinos e uruguaios conviviam harmoniosamente. No meio deles, belas mulheres contratadas por empresas de telefonia celular e pela secretaria de turismos da cidade faziam propaganda e arrancavam suspiros dos marmanjos.
Em um das tendas de vendas de produtos oficiais da Copa América, pouco movimento. No local, as duas belas atendentes revelavam que a procura aumentaria no intervalo da partida marcada para 19h15 (de Brasília). Ao contrário de torneios da Fifa, onde todo tipo de produto licenciado é vendido, na Copa América, poucas opções. Apenas quatro tipos de camisas, uma bandeiras, boné, gorro, pins e uma mochila.