segunda-feira, 10 de março de 2008

Dodô passa bem, mas caso era mais grave


Jogador não tem previsão de alta. Prazo de recuperação é de pelo menos oito semanas

Médico do Flu, Carlos Veiga, ao lado do coordenador Branco após a cirurgia.


Após três horas de cirurgia em um hospital na Zona Norte do Rio de Janeiro, o médico do Fluminense, Carlos Veiga, veio atender a imprensa um pouco desanimado com o diagnóstico do atacante Dodô. Embora a cirurgia tenha sido um sucesso, a situação do jogador era mais grave do que a apontada nos exames, o que fez com que a operação levasse três horas, uma a mais do que o previsto.


Segundo Carlos Veiga, o prazo mínimo é de oito semanas para Dodô voltar a treinar, maior do que a expectativa inicial de seis a oito semanas. - Foi uma cirurgia complicada, demorada e trabalhosa. Mas foi um sucesso.


Resta agora aguardar o pós operatório e a cicatrização para que ele possa voltar rapidamente aos treinos. A fratura era maior do que a gente imaginava e foi necessário colocar três placas de titânio na região supra orbitária, uma tela de cobertura e oito parafusos - médico tricolor, Carlos Veiga, que participou da intervenção ao lado do doutor Augusto Cesar, o mesmo que tratou do caso do meia Renato Augusto, do Flamengo.


Dodô foi ao hospital acompanhado do pai, Carlos Lucas, da esposa, Tatiana Lucas, e do coordenador de futebol do Fluminense, Branco. Dodô fica na unidade de tratamento semi intensivo e, por enquanto, não tem previsão de alta.