Atacante participa do programa 'Bem, Amigos', do SporTV, e diz que quando era criança seu pai levou tiro de policial
Ao lado do ídolo são-paulino Rogério Ceni, o atacante Adriano, do Flamengo, foi um dos convidados do programa "Bem, Amigos", do SporTV, nesta segunda-feira. O Imperador comentou a situação difícil pela qual o clube passa no Campeonato Brasileiro, comemorou a volta à seleção brasileira e revelou um episódio marcante de sua infância: o dia em que o pai levou um tiro de um policial.
Emocionado, Adriano relembrou a infância pobre e falou sobre a importância de sua família, que teria evitado seu envolvimento com o crime.
- Quando eu tinha dez anos de idade meu pai levou um tiro na cabeça de um policial. Isso na favela é a pior coisa do mundo. Você já quer ir pela outra estrada, para combater com a polícia.
Adriano comentou como é a relação com os jogadores mais jovens do Flamengo, que vêm suprindo os desfalques de peças importantes no Brasileirão. O Imperador diz que os atletas mais experientes são os que mais sofrem com a situação, mas ressalta que é importante ter cuidado na maneira de lidar com as revelações.
Questionado sobre a possibilidade de trocar o Fla por outro clube, Adriano foi claro.
- Hoje eu não sairia. O Imperador ressaltou que era infeliz na Itália, mas preferiu não comentar sobre planos para o futuro.- Tenho orgulho de dizer que estou dando a volta por cima.
Convocado para defender a seleção brasileira novamente, o atacante foi humilde e disse que há outros atletas à sua frente, mas reforçou seu bom retrospecto contra a Argentina.
Ao lado do ídolo são-paulino Rogério Ceni, o atacante Adriano, do Flamengo, foi um dos convidados do programa "Bem, Amigos", do SporTV, nesta segunda-feira. O Imperador comentou a situação difícil pela qual o clube passa no Campeonato Brasileiro, comemorou a volta à seleção brasileira e revelou um episódio marcante de sua infância: o dia em que o pai levou um tiro de um policial.
Emocionado, Adriano relembrou a infância pobre e falou sobre a importância de sua família, que teria evitado seu envolvimento com o crime.
- Quando eu tinha dez anos de idade meu pai levou um tiro na cabeça de um policial. Isso na favela é a pior coisa do mundo. Você já quer ir pela outra estrada, para combater com a polícia.
Adriano comentou como é a relação com os jogadores mais jovens do Flamengo, que vêm suprindo os desfalques de peças importantes no Brasileirão. O Imperador diz que os atletas mais experientes são os que mais sofrem com a situação, mas ressalta que é importante ter cuidado na maneira de lidar com as revelações.
Questionado sobre a possibilidade de trocar o Fla por outro clube, Adriano foi claro.
- Hoje eu não sairia. O Imperador ressaltou que era infeliz na Itália, mas preferiu não comentar sobre planos para o futuro.- Tenho orgulho de dizer que estou dando a volta por cima.
Convocado para defender a seleção brasileira novamente, o atacante foi humilde e disse que há outros atletas à sua frente, mas reforçou seu bom retrospecto contra a Argentina.
fonte: globo