Aos 35 anos e aposentado há três, ex-atacante, ídolo da torcida do Galo, busca experiência com os principais treinadores do país
Guilherme ao lado de Muricy Ramalho, quando o técnico ainda estava no São Paulo
A facilidade para fazer gols foi a marca de Guilherme durante toda a sua carreira, em todos os clubes que passou. E não foram poucas as camisas que vestiu. O atacante passou por 11 equipes, muitas delas das mais tradicionais do futebol brasileiro, como Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Corinthians, Vasco, Botafogo e Cruzeiro. Além disso, teve a honra de ser convocado para defender a seleção.
Depois de pendurar as chuteiras aos 32 anos, o jogador optou por não largar o mundo da bola e está atrás de sucesso em outra função: a de técnico. Agora, aos 35 anos, ele busca experiência com profissionais renomados, como Muricy Ramalho, para chegar ao sonho de comandar uma equipe de ponta do Brasil. Alucinado por futebol, ele afirma que não consegue ficar longe dos campos.
- O motivo de querer continuar nesse mundo é o desejo de ser um bom profissional. Tudo o que tenho na vida devo ao futebol. É o que eu mais gosto de fazer e tenho que estar inserido nisso. Assisto aos jogos da Série C, da A3 do Paulista, sempre buscando conhecimento e novos jogadores. Vivo disso 24 horas por dia. Trabalhei como auxiliar no Marília de 2007 até 2008. Estou realmente me preparando para ser um bom treinador.
Guilherme é agora uma espécie de estagiário. Está rodando alguns clubes para conhecer melhor o dia-a-dia de alguns dos principais treinadores do país. Até o fim de 2009 ele será um aluno sedento por mais conhecimento.
- Separei este ano para me dedicar e fazer estágios com alguns técnicos: Muricy, quando ele estava no São Paulo, com o Mancini, ainda no Santos, e com o Adilson, no Cruzeiro. Cada estágio durava dez dias. Os três valeram muito a pena. Fui bem recebido em todos os clubes. A diferença é que o Adilson e o Mancini são da nova geração e os dois estão buscando a bagagem que Muricy tem, já que é mais consagrado. Vou continuar até o fim deste ano.
Guilherme ao lado de Muricy Ramalho, quando o técnico ainda estava no São Paulo
A facilidade para fazer gols foi a marca de Guilherme durante toda a sua carreira, em todos os clubes que passou. E não foram poucas as camisas que vestiu. O atacante passou por 11 equipes, muitas delas das mais tradicionais do futebol brasileiro, como Atlético-MG, São Paulo, Grêmio, Corinthians, Vasco, Botafogo e Cruzeiro. Além disso, teve a honra de ser convocado para defender a seleção.
Depois de pendurar as chuteiras aos 32 anos, o jogador optou por não largar o mundo da bola e está atrás de sucesso em outra função: a de técnico. Agora, aos 35 anos, ele busca experiência com profissionais renomados, como Muricy Ramalho, para chegar ao sonho de comandar uma equipe de ponta do Brasil. Alucinado por futebol, ele afirma que não consegue ficar longe dos campos.
- O motivo de querer continuar nesse mundo é o desejo de ser um bom profissional. Tudo o que tenho na vida devo ao futebol. É o que eu mais gosto de fazer e tenho que estar inserido nisso. Assisto aos jogos da Série C, da A3 do Paulista, sempre buscando conhecimento e novos jogadores. Vivo disso 24 horas por dia. Trabalhei como auxiliar no Marília de 2007 até 2008. Estou realmente me preparando para ser um bom treinador.
Guilherme é agora uma espécie de estagiário. Está rodando alguns clubes para conhecer melhor o dia-a-dia de alguns dos principais treinadores do país. Até o fim de 2009 ele será um aluno sedento por mais conhecimento.
- Separei este ano para me dedicar e fazer estágios com alguns técnicos: Muricy, quando ele estava no São Paulo, com o Mancini, ainda no Santos, e com o Adilson, no Cruzeiro. Cada estágio durava dez dias. Os três valeram muito a pena. Fui bem recebido em todos os clubes. A diferença é que o Adilson e o Mancini são da nova geração e os dois estão buscando a bagagem que Muricy tem, já que é mais consagrado. Vou continuar até o fim deste ano.
fonte: globo