Após levar o Brasil ao eneacampeonato da Liga Mundial, treinador conta, em entrevista ao 'Jornal Nacional', que cada grupo é um novo desafio
No domingo, Bernardinho conduziu a seleção brasileira masculina de vôlei ao nono título da Liga Mundial. Apenas no primeiro, em 1993, não era ele quem estava à frente - e sim José Roberto Guimarães. Nesta segunda-feira, em entrevista ao "Jornal Nacional", ele disse que ainda não planejou nada para o futuro.
- Não tenho planos. Agora falta o tricampeonato do mundo. É igual? Não é igual. É um grupo novo, uma tensão diferente e uma expectativa muito maior - disse, ao responder perguntas feitas por internautas.
Bernardinho também brincou sobre as caras e bocas que faz durante as partidas. Explicou que elas servem para marcar estratégias.
- Metade das caretas é apenas para colocar para fora a tensão. Mas muitos gestos dizem respeito a estratégias - contou.
fonte: globo