
Gladiador celeste espera uma partida marcada pela catimba em La Plata
Richard Souza Goiânia
Richard Souza Goiânia
Kléber dá entrevista em Goiânia. Ele prevê clima de guerra em La Plata, na Argentina
O lateral-esquerdo Sorín é o único jogador argentino do plantel do Cruzeiro, mas quem vê Kléber em ação pode até pensar que é mais um “hermano” no clube celeste. O estilo aguerrido em campo é a principal característica do Gladiador.
O lateral-esquerdo Sorín é o único jogador argentino do plantel do Cruzeiro, mas quem vê Kléber em ação pode até pensar que é mais um “hermano” no clube celeste. O estilo aguerrido em campo é a principal característica do Gladiador.
Às vezes ele até precisa se controlar para não passar do ponto e prejudicar o time, como já aconteceu em duas expulsões nesta edição da Libertadores. Nesta quarta-feira, a Raposa encara o Estudiantes, em La Plata, às 21h50m (de Brasília), no primeiro jogo da decisão continental. O atacante assegura que os companheiros estão prontos para o pior.
Ele demonstra que vive um fase “light” e que aprendeu com os erros. - Estamos prontos para a guerra, para uma decisão. Está todo mundo preparado e concentrado na partida. Será um jogo típico de Libertadores, de final, contra um time argentino. Será um duelo catimbado. Temos que tentar não perder um jogador lá, pois sabemos que é uma decisão de 180 minutos e teremos o jogo do Mineirão. Jogar com um a menos é sempre complicado – disse. Kléber acredita que o Cruzeiro está bem treinado para as duas partidas mais importantes da temporada até então. Segundo ele, os jogos da semifinal ensinaram muito. - É difícil jogar lá. Os torcedores vão empurrar.
Mas nós tivemos dois jogos difíceis na semifinal contra o Grêmio. E jogar contra o Grêmio é como jogar contra argentinos – comparou. O duelo entre Cruzeiro e Estudiantes não é novidade nesta Libertadores. Na fase de grupos, as equipes se enfrentaram. No Mineirão, vitória celeste por 3 a 0, com dois gols de Kléber. No estádio Ciudad de La Plata, vitória argentina por 4 a 0.
Para o Gladiador, as partidas anteriores não servem de referência para a decisão. - Aquele jogo (4 a 0) foi complicado, nosso time nem aqueceu, chegou atrasado, entrou desconcentrado. O segredo é jogar com inteligência, no erro do adversário. Acho que temos que pensar desta forma. Se tiver uma chance, tentar matar o time deles - ensinou.
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fonte: globo