Garrincha, à direita, com Djalma Santos no Milionários Futebol Clube, em 1977.A memória curta dos brasileiros sempre foi alvo de críticas com relação aos seus ídolos e isso é confirmado no caso de Garrincha, pelo menos no que diz respeito ao seu túmulo no Cemitério Raiz da Serra, em Magé. De acordo com "O Globo Online", o túmulo do maior ídolo da História do Botafogo e um dos maiores do futebol mundial está abandonado.
O local não tem qualquer indicação de que ali foi enterrado o Anjo das Pernas Tortas que encantou platéias pelo mundo afora, com as marcas do tempo visíveis e, até por causa disso, recebe muito poucas visitas. O próximo domingo é o dia de aniversário de 25 anos da morte de Garrincha.
- A última visita aconteceu no dia 2 de novembro. Alguém deixou flores, chorou e foi embora. Não conhecia a pessoa - conta o administrador do cemitério, Demerval Correia.
Enquanto a família briga com o Botafogo para que o busto de Garrincha não saia do Maracanã para o Engenhão, outra divergência já foi vencida pela família do ex-ponta-direita em 1985, dois anos depois de sua morte. O prefeito de Magé na época, Renato Cozzolino, construiu um mausoléu de grande porte para abrigar os restos mortais de Garrincha bem próximo de onde eles se encontram, mas os familiares impediram a remoção.
- Ele está enterrado no túmulo da família, está ao lado dos pais, sobrinhos e de um irmão. Para mim isso é o que importa. Não quero tirá-lo de lá - afirma Dona Rosa, de 82 anos, irmã de Garrincha.
Mas há quem discorde na própria família, como por exemplo a filha do ídolo Rosângela:
- Eu gostaria muito que os restos mortais do meu pai fossem para o mausoléu, vamos tentar convencer a minha tia. Seria lindo fazer essa transferência no domingo.
Leia mais sobre o assunto clicando aqui
O local não tem qualquer indicação de que ali foi enterrado o Anjo das Pernas Tortas que encantou platéias pelo mundo afora, com as marcas do tempo visíveis e, até por causa disso, recebe muito poucas visitas. O próximo domingo é o dia de aniversário de 25 anos da morte de Garrincha.
- A última visita aconteceu no dia 2 de novembro. Alguém deixou flores, chorou e foi embora. Não conhecia a pessoa - conta o administrador do cemitério, Demerval Correia.
Enquanto a família briga com o Botafogo para que o busto de Garrincha não saia do Maracanã para o Engenhão, outra divergência já foi vencida pela família do ex-ponta-direita em 1985, dois anos depois de sua morte. O prefeito de Magé na época, Renato Cozzolino, construiu um mausoléu de grande porte para abrigar os restos mortais de Garrincha bem próximo de onde eles se encontram, mas os familiares impediram a remoção.
- Ele está enterrado no túmulo da família, está ao lado dos pais, sobrinhos e de um irmão. Para mim isso é o que importa. Não quero tirá-lo de lá - afirma Dona Rosa, de 82 anos, irmã de Garrincha.
Mas há quem discorde na própria família, como por exemplo a filha do ídolo Rosângela:
- Eu gostaria muito que os restos mortais do meu pai fossem para o mausoléu, vamos tentar convencer a minha tia. Seria lindo fazer essa transferência no domingo.
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