Presidente da empresa japonesa afirma que panorama econômico mundial mostra que levará certo tempo para a companhia se recuperar
Bruno Senna testa a Honda em Barcelona: crise fecha porta para o brasileiro
A Honda Motor anunciou oficialmente que abandonará a Fórmula 1 no fim deste ano devido aos elevados custos de sua equipe causados pela crise financeira mundial e confirmou que sua escuderia está à venda. Segundo o presidente da companhia, Takeo Fukui, "a incerteza a curto prazo que cerca o panorama econômico global segue crescendo e esperamos que leve um certo tempo para nos recuperar".
Fukui acrescentou ter sido muito difícil tomar a decisão de deixar a F-1, categoria na qual a Honda estava desde 1964.
- Reconhecemos que é necessário otimizar o destino de nossos recursos, incluídos os investimentos com vistas ao futuro. Isto inclui colocar a equipe à venda - diz Fukui em um comunicado.
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Fukui acrescentou ter sido muito difícil tomar a decisão de deixar a F-1, categoria na qual a Honda estava desde 1964.
- Reconhecemos que é necessário otimizar o destino de nossos recursos, incluídos os investimentos com vistas ao futuro. Isto inclui colocar a equipe à venda - diz Fukui em um comunicado.
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A Honda destinava a sua escuderia mais de US$ 541,4 milhões (R$ 1,4 bilhão), segundo a agência japonesa de notícias "Kyodo". Alguns dos acionistas da empresa haviam começado a pressionar a Honda para que se retirasse da categoria, de acordo com a "Kyodo". Rumores dão conta de que a companhia pode também colocar em risco o futuro de sua equipe de motociclismo de competição.
Crise fecha portas para três brasileiros
Nesta temporada, a equipe do brasileiro Rubens Barrichello e do inglês Jason Button não teve bom desempenho. Com um carro muito criticado pelos pilotos, seu melhor resultado foi um terceiro lugar com Rubens Barrichello, no GP da Inglaterra. O brasileiro terminou a temporada com 11 pontos, enquanto Button fez apenas três.
A crise na Honda, além de fechar uma porta na categoria para Rubinho, põe fim ao sonho dos brasileiros Bruno Senna e Lucas di Grassi de estrearem na Fórmula 1 no próximo ano. Os dois estavam participando de testes da escuderia japonesa para a temporada 2009.
O anúncio também prejudicará a Petrobras, que deixaria de fornecer combustíveis para a Williams e passaria a trabalhar com a equipe japonesa na próxima temporada.
fonte: glogo