domingo, 25 de novembro de 2012

Ronaldo vai à F-1 e aprova Guardiola na Seleção: 'É o melhor do mundo'


Fenômeno lamenta queda de Mano, mas diz que espanhol seria 'grande nome' para cargo. Lucas, do São Paulo, se diz triste com saída de treinador

Por Alexander Grünwald, Felipe Siqueira e João Gabriel Rodrigues
São Paulo
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Ronaldo já se disse fã de Fórmula 1 algumas vezes. No ano passado, visitou Interlagos pela primeira vez e até almoçou no box da Williams. Neste sábado, antes do treino de classificação, o Fenômeno voltou ao paddock do autódromo e recebeu um capacete autografado por Bruno Senna de presente. O automobilismo, porém, ficou em segundo plano. Um dia após a queda de Mano Menezes, o craque se disse surpreso com a demissão do treinador. Lamentou a decisão e preferiu não escolher um substituto, mas disse aprovar um nome polêmico: o espanhol Pep Guardiola.
Ronaldo disse ter dúvidas se a torcida brasileira aprovaria a escolha. Ainda assim, disse que o ex-técnico do Barcelona seria um bom nome para guiar a Seleção até a Copa do Mundo de 2014.
Ronaldo nos boxes do GP do Brasil (Foto: João Gabriel / Globoesporte.com)Ronaldo ganhou um capacete de Bruno Senna (Foto: João Gabriel / Globoesporte.com)

- É o melhor treinador do mundo hoje. Fez um trabalho muito bom no Barcelona, seria um grande nome. Tem de ver se a torcida aprovaria. Temos grandes técnicos aqui. Precisamos de um que passe tranquilidade ao time.
O Fenômeno, no entanto, afirmou que a queda de Mano não faz bem à seleção brasileira. Ronaldo acredita que o novo treinador precisará de apoio.
Lucas nos boxes do GP do Brasil (Foto: João Gabriel / Globoesporte.com)
Lucas também lamentou saída de Mano da
Seleção (Foto: João Gabriel / Globoesporte.com)
- Todo mundo fica apreensivo. Mas temos sempre de olhar para frente. Eu não faria dessa maneira, mas a Seleção precisa pegar o rumo novamente.
Lucas, do São Paulo, também foi a Interlagos neste sábado. O jogador foi outro a lamentar a saída de Mano Menezes. O meia, no entanto, preferiu não apontar nenhum nome para o cargo.
- Palpite, não tenho nenhum, deixo para o presidente da CBF decidir. Mas fiquei triste com a saída do Mano, porque foi o cara que me convocou pela primeira vez. Enquanto estive na Seleção, foi meu único treinador. Só tenho a agradecer e desejar sorte no restante da carreira. 
FONTE: GLOBO