quarta-feira, 17 de junho de 2009

Segundo estudo, Lionel Messi é € 34 milhões mais caro que Cristiano Ronaldo


Consultoria inglesa também informa que valor pago pelo Real Madrid ao Milan por Kaká é maior do que realmente valeria o brasileiro

Segundo consultoria, Messi vale R$ 345 milhões
De acordo com um estudo de uma consultoria econômica inglesa, o argentino Lionel Messi, do Barcelona, vale cerca de € 34 milhões a mais do que Cristiano Ronaldo. Ainda de acordo com a análise, realizada pela “Frontier Economics”, o montante de € 94 milhões (R$ 257 milhões ) pago pelo Real Madrid para ter o craque português está acima do real valor de mercado. Ou seja, se alguém quiser comprar o “Pulga” terá que desembolsar € 128 milhões (R$ 345 milhões).


Para realizar o estudo foi utilizado um complexo modelo estatístico centrado em técnicas econômicas para determinar o valor dos maiores jogadores do planeta. A pesquisa revela que as duas maiores contratações da temporada foram inflacionadas. Cristiano Ronaldo valeria “apenas” € 90 milhões e Kaká deveria ter sido adquirido por € 46 milhões em vez dos € 65 milhões gastos pelo clube merengue.

saiba mais
'Kaká' chileno na mira do Sporting







Para calcular o valor, a consultoria analisou 244 transferências de jogadores na Primeira Divisão da Espanha nas últimas quatro temporadas. Apesar de admitir a dificuldade em calcular a "qualidade" de um atleta, a empresa usou dados "objetivos", como gols marcados, chutes certeiros, minutos jogados, convocações, nomeações para a Bola de Ouro, experiência internacional, idade e títulos conquistados.



De acordo com este modelo desenhado pela “Frontier”, é possível saber que o valor de um jogador sobe 3,18% a cada 90 minutos jogados e que aumenta 1,33% por cada convocação para seleção.


Os gols marcados apenas são relevantes nos atacantes, aumentando a sua cotação em 3,4%, enquanto que os sofridos são importantes nos defensores, já que o valor cai 0,5%. No caso dos goleiros, cada bola buscada no fundo das redes representa menos 4,4%.


FONTE: GLOBO