Novo atacante do Flu, Rafael Moura se apresentou nesta sexta, nas Laranjeiras, e chega pensando em titularidade
Atacante volta ao Flu três anos e meio após passagem apagada (Foto: Bruno de Lima)
O time de guerreiros do Fluminense ganhou um super-herói. É o que promete o novo reforço tricolor para a tempora, o atacante Rafael Moura, que vestiu pela segunda vez a camisa do clube das Laranjeiras nesta sexta-feira, na sede do clube. O He-Man, alcunha que ganhou pela vontade em campo e as longas madeixas louras, retorna à equipe carioca pouco mais de três anos após sua primeira passagem apagada e garante que não chegou para ser um reserva de luxo de Fred.
- Estou muito feliz por estar novamente no Fluminense depois de uma passagem não tão boa, mas com algumas atuações condizentes. Só que o atacante vive de gols e, na época, foram quinze jogos e um gol. Com todo respeito aos jogadores do Flu, que são de muita qualidade, vou buscar meu espaço e quero brigar pela titularidade. Vou conquistar isso em campo, nos treinos - disse o novo centroavante do Flu, que credita justamente ao seu concorrente na posição a nova chance com a camisa tricolor.
- Fred é um amigo. Ambos fomos criados em Belo Horizonte e ele fez uma grande força para eu estar aqui. Foi uma negociação complicada. Tive propostas de Cruzeiro, Palmeiras, Flamengo, Internacional, mas nada se concretizou por causa do alto valor pedido pelo grupo de investidores que detinham meus direitos. Até que chegou o momento em que eu tinha que decidir porque eu estava sendo prejudicado - revelou o atacante, que diz ter rejeitado inclusive propostas do exterior.
Sobre a disputa da Libertadores, disse que o bom desempanho na campanha do vice-campeonato da Copa Sul-Americana pelo Goiás, ano passado, será importante para a briga do maior desejo da torcida do Flu para esta temporada.
- São competições parecidas, nas quais se enfrentam equipes sul-americanas com estilo aguerrido. Sou mais um guerreiro e, hoje, o Fluminense, modestia parte, contratou o artilheiro e melhor jogador da última Sul-Americana. Então, tenho credibilidade, porque adquiri experiência e a Sul-Americana é muito parecida com a Libertadores - comentou.
Por fim, aproveitou o apelido para justificar sua chegada ao time de guerreiros tricolor:
- Gosto do apelido (He-Man). tem tudo a ver com minha força, meu jeito de jogar. E se encaixa bem com o time de guerreiros que ganhou mais um, e, quem sabe?, um super-herói - brincou.fonte: lance
