Treinador diz que o futebol atual exige centro de treinamento com quatro campos e que a atual sede não tem conforto para os jogadores
Leandro Menezes Rio de Janeiro
Leandro Menezes Rio de Janeiro
Parreira comandou o seu primeiro treino no Fluminense nas Laranjeiras
A contratação de Carlos Alberto Parreira para ser o novo técnico do Fluminense vai funcionar muito além do trabalho feito diariamente dentro de campo com os jogadores. Com uma identificação enorme com o clube, Parreira tem conversado constantemente com a cúpula tricolor, formada por Celso Barros, Roberto Horcades, Alexandre Faria e Tote Menezes, sobre a necessidade de se melhorar a estrutura do futebol.
Logo no primeiro dia de trabalho nas Laranjeiras, Parreira fez uma triste constatação sobre as instalações do futebol profissional.
- Desde a minha última passagem, muita coisa melhorou. Os vestiários estão mais novos e fico satisfeito. Mas o departamento de futebol precisa respirar e a exigência do futebol moderno e atual é ter um centro de treinamento com três ou quatro campos oficiais. Além de uma estrutura de concentração para as divisões de base. É preciso pensar no futuro, e o futuro do Fluminense não é nas Laranjeiras. Não tem para onde crescer e não dá condição de conforto - explicou Parreira.
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Enquanto as mudanças não acontecem, Parreira começa a pensar no time para a partida de quarta-feira, contra o Volta Redonda, no Maracanã, pela segunda rodada da Taça Rio.
- Fiz algumas observações e vamos começar a escolher o time titular no treino desta terça-feira. A base será mantida e aos poucos vou fazendo as mudanças que eu julgar necessárias. Olhei o pessoal que não jogou contra o Mesquita e o primeiro contato foi bom. Temos que ser o mais objetivo possível. Simplicidade é tudo. Não vamos reinventar a roda e sim dar cara e definir um estilo de jogo - disse Parreira.
A contratação de Carlos Alberto Parreira para ser o novo técnico do Fluminense vai funcionar muito além do trabalho feito diariamente dentro de campo com os jogadores. Com uma identificação enorme com o clube, Parreira tem conversado constantemente com a cúpula tricolor, formada por Celso Barros, Roberto Horcades, Alexandre Faria e Tote Menezes, sobre a necessidade de se melhorar a estrutura do futebol.
Logo no primeiro dia de trabalho nas Laranjeiras, Parreira fez uma triste constatação sobre as instalações do futebol profissional.
- Desde a minha última passagem, muita coisa melhorou. Os vestiários estão mais novos e fico satisfeito. Mas o departamento de futebol precisa respirar e a exigência do futebol moderno e atual é ter um centro de treinamento com três ou quatro campos oficiais. Além de uma estrutura de concentração para as divisões de base. É preciso pensar no futuro, e o futuro do Fluminense não é nas Laranjeiras. Não tem para onde crescer e não dá condição de conforto - explicou Parreira.
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fonte: globo