Duas categorias ficaram extremamente descontentes com a nomeação de Gilmar Rinaldi para o cargo de coordenador geral de seleções da CBF: os agentes de jogadores e os executivos de futebol - os dirigentes "profissionais" e remunerados.
Ao ser apresentado na CBF, Rinaldi afirmou que largou de vez a carreira de empresário - logo tirou do ar o site de sua empresa e repassou seus ex-clientes para Alvaro Serdeira. No entanto, outros empresários ainda o enxergam como concorrente - e um concorrente na privilegiada situação de escolher o técnico da seleção brasileira e influenciar diretamente nas convocações daqui para a frente.
O pessoal que faz parte da Abex (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol) também ficou contrariado. Entendem que, ao escolher um ex-agente de jogadores com pouca experiência na administração de times de futebol, a CBF desprestigiou a categoria.
FONTE: GLOBO
