sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Palmeiras quer aproveitar má fase do Timão para se dar bem no clássico

Corinthians não vence pelo Campeonato Brasileiro há sete partidas. Kleber acredita em duelo difícil, mas quer tirar proveito do momento do rival

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

Tite treino Corinthians
Clássico marcará a estreia de Tite.
(Foto: Carlos Augusto Ferrari / Globoesporte)

O Palmeiras quer aproveitar o seu bom momento e a má fase do maior rival para conseguir mais uma vitória no Campeonato Brasileiro. Embalado pela série invicta no Nacional - são sete partidas sem derrotas - e pela classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana, o Alviverde pensa em explorar o mau momento do Corinthians na competição nacional para ampliar a boa fase.

No clássico deste domingo, no Pacaembu, o Timão terá a estreia do técnico Tite. Ele chega para tentar reerguer o time na fase derradeira do Brasileiro. O Corinthians, que já foi líder do campeonato, trocou de treinador por causa dos maus resultados de Adilson Batista e corre o risco de sair do G-4 do torneio - é o terceiro colocado, com 50 pontos. Além disso, o time não vence há sete jogos.

- O Corinthians vive um momento mais difícil. Já foi líder e agora corre riscos. Temos de aproveitar isso. Não será um jogo fácil. Clássico é sempre diferente. Precisamos tomar cuidado com os jogadores de qualidade que eles têm, mas temos de aproveitar o momento, pois eles precisam mais da vitória - avaliou o atacante Kleber.

Apesar da confiança de um de seus principais atletas, o Palmeiras tem problemas para o clássico no Pacaembu. Márcio Araújo e Gabriel Silva estão suspensos. Patrik e Luis Felipe disputam uma vaga na lateral direita, enquanto Rivaldo deve assumir o lado canhoto do campo. Pierre, outra alternativa para o time, sente dores no tornozelo. O mesmo acontece com o zagueiro Maurício Ramos, que ainda não foi confirmado para o duelo.

- Temos que ir para cima e buscar a vitória, independente de quem jogar na defesa. Vamos para a vitória porque queremos encostar no G-4 - afirmou.

fonte: globo