Presidente do Fluminense concede entrevista coletiva após o jogo e pede renúncia do chefe da comissão nacional de arbitragem, Sérgio Corrêa: "Se não sair, é vergonha"
Peter Siemsen condenou arbitragem
(Foto: Hector Werlang / GloboEsporte.com)
O presidente do Fluminense deixou o Maracanã já no início da madrugada desta quinta-feira insatisfeito com o nível da arbitragem na partida contra o Palmeiras, pela Copa do Brasil. Peter Siemsen condenou a marcação de um pênalti para a equipe paulista, classificou como um escândalo a atuação de Leandro Pedro Vuaden e pediu a renúncia do chefe da comissão nacional de arbitragem, Sérgio Corrêa.
- É um escândalo. Revi o lance do pênalti. Não houve nem cheiro de pênalti. Eu defendo a modernização. Ajudo o Flu e o futebol brasileiro. Mas está difícil. Hoje não tem desculpa. Se (Sérgio Corrêa) não sair, é vergonha. Mata-mata não pode ter árbitro ruim, que favorece adversário. Isso é inaceitável. Fui até o árbitro e fui duro. Não posso repetir aqui o que disse - afirmou Peter na saída do Maracanã.
O mandatário também criticou a marcação de algumas faltas contra o Fluminense e enxergou como exagerada a aplicação de alguns cartões amarelos. Ao todo, cinco jogadores tricolores foram advertidos na partida.
O Fluminense venceu o jogo por 2 a 1 (assista ao vídeo). Para chegar à final da Copa do Brasil, o time precisa apenas de um empate no jogo da volta, na próxima quarta-feira, na Arena Palmeiras.
fonte: globo