Oposta quer disputar Jogos do Rio, mas deve ficar fora da seleção no ano que vem; ela acha difícil que país aumente o número de medalhas em 2016
Por GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
37 comentários
Dentro de quadra a timidez não tem lugar. Ali, Sheilla parte para o ataque sem a fragilidade que costuma demonstrar. Fora dela, adota outra postura. Na vida não ataca, lança no máximo um olhar, como gosta de dizer. Aos 29 anos, a bicampeã olímpica resolveu vencer uma barreira. Aceitou fazer um ensaio sensual para a revista "VIP", que chegou nesta sexta-feira às bancas. A oposta da seleção, que considera a russa Goncharova e a holandesa Filer como as jogadoras mais bonitas do mundo, ainda está se acostumando a conviver com os elogios. Costuma ficar vermelha a cada vez que ouve um. No próximo ano, Sheilla pretende ter mais tempo para ela. Pensa em disputar os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, mas para chegar até lá quer ter uma temporada de descanso na equipe brasileira.
- É legal para o ego me ver de outra maneira. Eu só fico jogando, estou sempre de uniforme, cabelo preso. Estar produzida é outra coisa. Quero tirar folga da seleção no ano que vem para descansar, o corpo precisa. Depois, claro que quero estar na Olimpíada. Se eu estiver bem fisicamente, vou lutar pelo meu espaço - disse em entrevista à publicação, lembrando que a rotina no vôlei é boa, mas que tem uma que hora cansa por ter "um bando de mulher junta...".