Uma das principais jogadoras do Osasco, ponteira comemora boa fase e o papel de professora na equipe, que enfrenta o Rio de Janeiro, no sábado
Por João Gabriel Rodrigues
Osasco, SP
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Você chega correndo à entrevista, dez minutos atrasado por conta da chuva, e pede desculpas. Ela, com um daqueles aparelhos de massagem muscular preso às costas, abre o tradicional sorriso e tranquiliza: “Com esse tempo, pensei que não chegasse nem no fim do treino”. Jaqueline é assim. Na contramão do sotaque apressado, conversa com calma, mesmo com o horário apertado. E brinca. Brinca com o repórter, com as outras jogadoras e com as crianças que andam pelo ginásio do Osasco antes do último trabalho em casa para a final da Superliga, contra o Rio de Janeiro, no sábado. Se 2011 foi um ano de tensão, a ponteira do clube paulista vive uma fase inversa em 2012. E sem medo algum de expor sua felicidade. Depois de uma gravidez interrompida e uma fratura cervical na temporada passada, Jaqueline voltou a sorrir. Na manhã de sábado, vai em busca de mais uma conquista, às 10h, no Maracanãzinho, com transmissão ao vivo da TV Globo e cobertura em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM.