Zagueiro não divulga o que escreve, mas afirma ser um apaixonado por escrever sobre o amor. Na contramão dos boleiros, ele recusa vídeo game
William confessa que começou a escrever poesias para impressionar as mulheres
William não gosta de vídeo game, diversão comum entre os boleiros. Prefere ler um bom livro, na maioria das vezes relacionado à História. O zagueiro do Corinthians, aliás, tem outro passatempo raro no meio do futebol: escrever poesias. Ele ainda não tem um arquivo extenso, mas as poucas que fez já lhe renderam bons frutos.
Como por exemplo a união com a modelo Carolina Prates, ex-miss Rio Grande do Sul. Companheira do camisa 4 do Timão, ela foi alvo também das poesias do jogador, que embora quisesse impressionar as mulheres tem noção de que muitas vezes o texto não saía como realmente gostaria.
- As poesias, geralmente, são para impressionar. Aliás, eu nunca dei um tiro n'água. Eu quebrava a cabeça para escrever e, mesmo que não ficassem tão boas, elas davam um valor pelo esforço. A Carol mesmo foi alvo disso. E gostou - comentou, bem-humorado, o capitão da equipe do Parque São Jorge.
Não à toa que a preferência de William é escrever poesias sobre o amor. O GLOBOESPORTE.COM pediu ao zagueiro do Timão para divulgar alguns dos seus textos, mas ele se reservou ao direito de não ceder, por considerá-los muito pessoais. No momento, nenhuma ideia está sendo passada para o papel, segundo ele.
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William confessa que começou a escrever poesias para impressionar as mulheres
William não gosta de vídeo game, diversão comum entre os boleiros. Prefere ler um bom livro, na maioria das vezes relacionado à História. O zagueiro do Corinthians, aliás, tem outro passatempo raro no meio do futebol: escrever poesias. Ele ainda não tem um arquivo extenso, mas as poucas que fez já lhe renderam bons frutos.
Como por exemplo a união com a modelo Carolina Prates, ex-miss Rio Grande do Sul. Companheira do camisa 4 do Timão, ela foi alvo também das poesias do jogador, que embora quisesse impressionar as mulheres tem noção de que muitas vezes o texto não saía como realmente gostaria.
- As poesias, geralmente, são para impressionar. Aliás, eu nunca dei um tiro n'água. Eu quebrava a cabeça para escrever e, mesmo que não ficassem tão boas, elas davam um valor pelo esforço. A Carol mesmo foi alvo disso. E gostou - comentou, bem-humorado, o capitão da equipe do Parque São Jorge.
Não à toa que a preferência de William é escrever poesias sobre o amor. O GLOBOESPORTE.COM pediu ao zagueiro do Timão para divulgar alguns dos seus textos, mas ele se reservou ao direito de não ceder, por considerá-los muito pessoais. No momento, nenhuma ideia está sendo passada para o papel, segundo ele.
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O despertar dessa paixão de William por poesias teve origem na música. Seguindo os gostos musicais de sua mãe, o defensor escutou Chico Buarque, Caetano Veloso e Vinicius de Morais. Foi ao escutar a obra do Poetinha e também ao ler as poesias do parceiro musical de Tom Jobim e Toquinho, entre outros, que o corintiano teve o interesse de aprender mais sobre o assunto.
- Eu nunca gostei muito de ler. Mas quando comecei a estudar Literatura no colégio, éramos obrigados a ler alguns livros. A partir daí eu gostei. E também a minha mãe sempre gostou muito de música, MPB, algo com letras bem escritas, com preocupação com as notas - contou William.
A criação de poesias não é a única habilidade rara no meio do futebol que William tem. Formado em Economia, o jogador é bastante interessado no assunto. Tanto que no elenco, ele é o responsável por negociar os bichos e fazer a divisão deles entre os jogadores.
fonte: globo
