Atlético-MG vence São Paulo por 4 a 1 com três gols do atacante
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Victor – goleiro
Salvou o time em uma dividida com Ganso no primeiro tempo e foi seguro nas bolas aéreas. Não teve culpa no gol são-paulino, já que a zaga do Galo não soube cortar o rebote após chute de Carleto. Nota 7,5.
Marcos Rocha – lateral-direito
Muito firme na marcação, considerada ponto fraco do camisa 2. Além disso, soube fazer boas jogadas quando teve liberdade para subir ao ataque. Nota 8.
Gilberto Silva – zagueiro
Teve trabalho com a força de Luís Fabiano, mas soube conter as investidas do experiente atacante são-paulino com experiência. Nota 7.
Réver – zagueiro
Jogou com a categoria e tranquilidade de sempre. Manteve o entrosamento da defesa com Gilberto Silva. Nota 7,5.
Richarlyson – lateral-esquerdo
Apareceu somente na marcação, mas conseguiu conter as investidas são-paulinas pelo lado esquerdo da defesa. Nota 7,5.
Pierre – volante
Marcou Ganso com muita eficiência. Vibrante, transmitiu força para os companheiros em campo a cada lance, quando comemorava cada desarme. Nota 8,5.
Leandro Donizete - volante
Mesmo nível do companheiro de marcação no meio-campo. Cumpriu bem a função de não dar espaços aos armadores são-paulinos. Nota 8,5.
Saiu para a entrada de Josué – volante
Pelo pouco tempo que esteve em campo, manteve o nível do companheiro e soube proteger bem a defesa alvinegra. Nota 7.
Ronaldinho Gaúcho – meia
Não apareceu tanto como em outros jogos no Independência, mas teve destaque: deu assistência para Jô e levou perigo nas bolas paradas. Nota 8,5.
Salvou o time em uma dividida com Ganso no primeiro tempo e foi seguro nas bolas aéreas. Não teve culpa no gol são-paulino, já que a zaga do Galo não soube cortar o rebote após chute de Carleto. Nota 7,5.
Marcos Rocha – lateral-direito
Muito firme na marcação, considerada ponto fraco do camisa 2. Além disso, soube fazer boas jogadas quando teve liberdade para subir ao ataque. Nota 8.
Gilberto Silva – zagueiro
Teve trabalho com a força de Luís Fabiano, mas soube conter as investidas do experiente atacante são-paulino com experiência. Nota 7.
Réver – zagueiro
Jogou com a categoria e tranquilidade de sempre. Manteve o entrosamento da defesa com Gilberto Silva. Nota 7,5.
Richarlyson – lateral-esquerdo
Apareceu somente na marcação, mas conseguiu conter as investidas são-paulinas pelo lado esquerdo da defesa. Nota 7,5.
Pierre – volante
Marcou Ganso com muita eficiência. Vibrante, transmitiu força para os companheiros em campo a cada lance, quando comemorava cada desarme. Nota 8,5.
Leandro Donizete - volante
Mesmo nível do companheiro de marcação no meio-campo. Cumpriu bem a função de não dar espaços aos armadores são-paulinos. Nota 8,5.
Saiu para a entrada de Josué – volante
Pelo pouco tempo que esteve em campo, manteve o nível do companheiro e soube proteger bem a defesa alvinegra. Nota 7.
Ronaldinho Gaúcho – meia
Não apareceu tanto como em outros jogos no Independência, mas teve destaque: deu assistência para Jô e levou perigo nas bolas paradas. Nota 8,5.
Bernard – meia
Movimentou-se bastante e procurou jogo a todo momento. Quase deixou marcou um e levou perigo à defesa tricolor pelos lados do campo. Nota 7.5.
Saiu para a entrada de Luan – atacante
Entrou e não teve tempo para mostrar muita coisa. Sem nota
Diego Tardelli - atacante
Boa movimentação durante todo o jogo e foi presenteado com um gol de puro oportunismo. Nota 8.
Saiu para a entrada de Rosinei – volante
Não teve tempo de mostrar muita coisa. Apareceu mais após agredir Carleto depois do apito final. Sem nota
Movimentou-se bastante e procurou jogo a todo momento. Quase deixou marcou um e levou perigo à defesa tricolor pelos lados do campo. Nota 7.5.
Saiu para a entrada de Luan – atacante
Entrou e não teve tempo para mostrar muita coisa. Sem nota
Diego Tardelli - atacante
Boa movimentação durante todo o jogo e foi presenteado com um gol de puro oportunismo. Nota 8.
Saiu para a entrada de Rosinei – volante
Não teve tempo de mostrar muita coisa. Apareceu mais após agredir Carleto depois do apito final. Sem nota
Jô – atacante
Marcou três gols da vitória e ainda mandou bola na trave. Além disso tudo, cumpriu com qualidade o papel de pivô. Brilhante partida do artilheiro da Taça Libertadores (tem seis gols). Nota 9,5.
Marcou três gols da vitória e ainda mandou bola na trave. Além disso tudo, cumpriu com qualidade o papel de pivô. Brilhante partida do artilheiro da Taça Libertadores (tem seis gols). Nota 9,5.
Réver, Ronaldinho comemoram com Jô (Foto: AFP)
Com placar elástico, atleticanos não perdoam rivais: ‘Ah... é jogo-treino’
Torcida provoca os são-paulinos e relembra polêmica da fase de grupos
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Torcida do Galo não perdoa os rivais (Foto: AFP)
O Independência viveu uma noite de gala, e os quase 20 mil torcedores
do Atlético-MG protagonizaram uma bela festa nas cadeiras do estádio,
desde o início da noite. O primeiro tempo terminou com o placar apertado
de 1 a 0, um gol de Jô, mas, após poucos sustos na etapa final, o time
deslanchou e abriu 4 a 0.Com a classificação garantida, já que o Tricolor Paulista ainda precisaria de cinco gols para avançar na Taça Libertadores, os torcedores atleticanos não perdoaram os rivais, que ainda marcaram um gol, e fizeram menção à polêmica entrevista concedida por Ronaldinho Gaúcho, no Morumbi, na última rodada da fase de grupos. Contra o próprio São Paulo, ainda no intervalo da partida vencida pelo rival, o jogador falou que o time precisava se divertir mais, pois estava classificado, e aquilo deveria ser como um grande treino.
Nessa quarta-feira, com a vaga garantida, os torcedores alvinegros foram à loucura.
- Ah, é jogo-treino! Ah, é jogo-treino!
No fim, os alvinegros não perderam a oportunidade de cantar a tradicional música da cantora Beth Carvalho, uma espécie de segundo hino do clube, e também o tradicionalíssimo coro dos estádios de futebol: “Eliminado, eliminado”!
Nas quartas de final, o Atlético-MG enfrentará quem passar do duelo entre Palmeiras e Tijuana, do México. Na ida, no México, empate por 0 a 0. O segundo duelo será no próximo dia 14, às 22h (de Brasília), no Pacaembu, em São Paulo.
Veja os vídeos do Atlético-MG
Ronaldinho provoca os tricolores:
‘Quando está valendo, está valendo’
Galo goleia o São Paulo e garante vaga nas quartas de final da Libertadores
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Ronaldinho provoca os tricolores (Foto: AFP)
O Atlético-MG deu mais um passo importante na Taça Libertadores e
avançou às quartas de final da competição internacional. O time mineiro,
que já havia vencido o primeiro confronto por 2 a 1, no Morumbi,
conquistou a classificação com uma goleada sobre o São Paulo, nessa
quarta-feira, em Belo Horizonte, por 4 a 1. Durante todo o tempo, o
Atlético-MG não deu a menor chance ao time paulista.
Ronaldinho Gaúcho,
mais uma vez, foi um dos destaques da equipe alvinegra. O camisa 10 e
craque do Galo, após a vitória, ainda no gramado, aproveitou a
oportunidade para tentar explicar a polêmica declaração que havia
concedido, no jogo com o Tricolor, na capital paulista, ainda pela fase
de grupos. Na ocasião, o Atlético-MG perdeu por 2 a 0, e R10 disse que o
Galo, por já estar classificado, deveria aproveitar a oportunidade para
se divertir. Para ele, algumas pessoas não entenderam o verdadeiro
sentido da declaração e interpretaram mal o craque.
- Para dizer a verdade, quando dei aquela declaração, eles entenderam errado. Falei que, enquanto uma equipe tinha um objetivo, que era o tudo ou nada, para nós, não interferiria em nada em nossa caminhada. Era um jogo que não mudaria nada, porque seríamos o primeiro lugar de qualquer forma. Então, falei que, devido a essas circunstâncias, tínhamos mais é que nos divertir e encarar aquilo como um grande treino, que serviria para a próxima fase. Então, as pessoas me interpretaram errado e usaram isso como motivação.
Ao deixar o campo, com um enorme sorriso no rosto, o jogador aproveitou a oportunidade para tirar uma “casquinha” do Tricolor.
- Quando está valendo, está valendo.
- Para dizer a verdade, quando dei aquela declaração, eles entenderam errado. Falei que, enquanto uma equipe tinha um objetivo, que era o tudo ou nada, para nós, não interferiria em nada em nossa caminhada. Era um jogo que não mudaria nada, porque seríamos o primeiro lugar de qualquer forma. Então, falei que, devido a essas circunstâncias, tínhamos mais é que nos divertir e encarar aquilo como um grande treino, que serviria para a próxima fase. Então, as pessoas me interpretaram errado e usaram isso como motivação.
Ao deixar o campo, com um enorme sorriso no rosto, o jogador aproveitou a oportunidade para tirar uma “casquinha” do Tricolor.
- Quando está valendo, está valendo.