Advogado dá ‘balão’ na mulher e gasta R$ 4 mil para ir a Quito com o time tricolor.
Futebol no Brasil é coisa tão séria que algum dia um gaiato inventou a frase que entrou para os anais do esporte nacional: “Brasileiro troca de mulher, de escola de samba, de cidade, de partido político e até de religião, mas não troca de time”. Um desses aí levou o ditado ao pé-da-letra.
O advogado Marcos Ferreira, de 42 anos, largou tudo no Rio de Janeiro para assistir à estréia do Fluminense na Libertadores. Com a camisa 17 usada autografada por Adriano Magrão em Curitiba, logo após o Flu ter vencido o Atlético-PR nas quartas-de-final da Copa do Brasil passada – Marcos estava lá, claro – o advogado conta as peripécias que fez para chegar a Quito. - Ninguém sabe que estou aqui, nem minha mulher, com quem estou casado há treze anos, nem minha filha de dez, que é tricolor.
Liguei daqui para avisar, apareceu uma porção de zeros no celular da patroa, que ela pensou que eu estivesse na Argentina com las chicas e rogou até praga, dizendo que eu vou ficar brocha (risos). Mal sabe ela que estou com o Fluzão – diverte-se.