segunda-feira, 6 de agosto de 2012

No vôlei feminino, um domingo tenso até espantar o risco da 'catástrofe'


Zé Roberto e as jogadoras contam como foi o dia de angústia até a hora de entrar em quadra para enfrentar a Sérvia e garantir a classificação às quartas

Por Rodrigo Alves
Direto de Londres
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As meninas acordaram tensas. Sabiam que só entrariam em quadra no fim do dia, às 22h de Londres, e até lá seria um domingo de angústia, contas na calculadora e, acima de tudo, uma secada feroz nas adversárias. Quando a bola finalmente subiu, tudo certo, vitória fácil sobre a Sérvia e classificação para as quartas de final. Mas até lá foram horas intermináveis que as campeãs olímpicas não imaginavam viver a esta altura. Tudo para evitar o que o técnico José Roberto Guimarães via como uma possível "catástrofe".
Seleção feminina de vôlei do Brasil Jogos de Londres (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)Até chegar a esta cena, a seleção feminina de vôlei viveu um domingo tenso (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
- Apesar de confiar nas jogadoras, é lógico que eu temia. Seria uma catástrofe. Não queria nem pensar na possibilidade de não classificar, desviei esse pensamento da minha cabeça. Agora quero relaxar um pouco, para então pensar na Rússia - afirmou Zé, citando o adversário das quartas, na terça-feira, às 11h (de Brasília), com transmissão ao vivo doSporTV e acompanhamento em Tempo Real no GLOBOESPORTE.COM.
FONTE: GLOBO